O MAIS FODÃO



Simo Hayha tinham uma vida bastante entediante na Finlândia. Ele serviu o seu um ano no serviço militar obrigatório e, em seguida, se tornou agricultor. Mas, quando a União Soviética invadiu o seu país natal em 1939, ele decidiu que queria ajudar seu país.
Dado que a maioria dos combates ocorriam na floresta, ele acreditou a melhor maneira de parar a invasão seria pegar sua fiel espingarda, algumas latas de comida e ficar o dia inteiro escondido numa árvore atirando nos Russos. Em seis metros de neve, e 20-40 graus abaixo de zero.

Claro que, quando os russos viram que dezenas de seus homens haviam morrido por apenas um homem com um rifle, eles ficaram morrendo de medo. Hayha começou a ser chamado de "A Morte Branca" por causa de sua camuflagem branca, e os russos começaram a montar várias missões, só para matar Hayha.
Primeiro enviaram uma força tarefa acabar com Hayha. Ele matou eles todos.
Então eles tentaram montar uma equipe de contra-snipers (que são basicamente atiradores que matam atiradores) e enviaram-nos para eliminar Hayha. Ele matou todos eles, também.

Ao longo de 100 dias, Hayha matou 542 pessoas com a sua espingarda e tirou outras 150 (ou mais) de combate, só com a sua SMG, elevando sua cota de mortes para mais de 705.

Uma vez que todos eles tinham sido mortos ou assustados demais para ir para qualquer lugar perto dele, os russos simplesmente bombearam todos os lugares que eles pensaram que ele poderia estar. Supostamente, eles tinham a sua localizão certo, e ele realmente foi atingido por uma nuvem de estilhaços que acabou com sua roupa, mas ele não ficou realmente machucado, porque ele é o Morte Branca, porra!.

Finalmente, em 6 de março de 1940, algum sortudo acertou um tiro na cabeça de Hayha, usando munição explosiva. Quando os soldados o acharam e levaram ele para a base, ele "tinha metade de sua cabeça faltando." A Morte Branca tinha finalmente sido parado ...

... Por mais ou menos uma semana.

Apesar de ter sido abatido com um sórdido caso de síndrome do tiro-na-cabeça, ele ainda estava muito vivo e recuperou a consciência no dia 13 de março, mesmo dia em que a guerra terminou.

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